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- Cavaleiro do Oriente ou da Espada - Avental branco, debruado de verde;
no meio, acham-se bordados três cepos de carvalho formando um triângulo,
no centro do qual estão inscritas as iniciais "L.·. D.·. P.·.";
na abeta, pintada ou bordada, vê-se uma cabeça ensangüentada entre duas
espadas cruzadas. Banda verde-mar a tiracolo, da direita para a esquerda, tendo
bordados ossos, membros, cabeças, espadas inteiras e espadas partidas, bem como
uma ponte com as iniciais acima referidas; da banda pende a jóia, que é uma
pequena espada. Nos rituais do século XX, o triângulo
de cepos de carvalho é substituído por três triângulos entrelaçados,
sendo os lados formados por pequenos triângulos. Dedica-se à luta incessante para o progresso pela razão.
16 - Príncipe de Jerusalém - Avental vermelho
debruado de amarelo claro; facultativamente, pode pintar-se no meio uma
imagem do templo de Salomão, ladeado por: um esquadro, um compasso, um
escudo, um delta flamejante e o braço da justiça. Ao pescoço, escapulário
azul debruado de amarelo e bordado a ouro, com uma balança, o braço da
justiça, um punhal, cinco estrelas e duas coroas; dele pende a jóia, que
é uma medalha de ouro tendo gravadas, no anverso, uma mão sustentando
uma balança e, no reverso, uma espada de dois gumes e cinco estrelas.
Luvas vermelhas. Nos rituais modernos, tal como no texto do ritual de
1841-42, a cor do escapulário é avermelhada ("cor de aurora"),
em vez de azul. Estuda a vitória da liberdade como conseqüência da coragem e perseverança. |