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MODALIDADES

  • ASL - ACELERATED STATIC LINE
  • BASE JUMPING
  • BIG-WAYS
  • CROSS COUNTRY
  • ESTILO
  • FREEFLY
  • FREESTYLE
  • POUSO DE PRECISÃO
  • SKYSURF
  • SWOOPING
  • TANDEM
  • TR - TRABALHO RELATIVO
  • TRV - TRABALHO RELATIVO DE VELAMES
  • WINGSUIT
  • BLADE RUNNING

ASL - Acelerated Static Line (Salto Semi-Automático)

O Salto semi-automático é realizado com uma fita vermelha (cabo) fixado no avião e a outra extremidade ligada diretamente na abertura total do paraquedas, desta forma você salta sem a interferência na abertura do equipamento, pois ele irá abrir sozinho.
Além de contarmos com este dispositivo de segurança de abertura, contamos ainda com um disparador automático de reserva (Vigil), sistema “Stevens” e navegação via rádio terra/ar.


BASE JUMPING

O Base Jumping é a modalidade do paraquedismo que se destina aos paraquedistas mais experientes e radicais. O objetivo principal é saltar de qualquer lugar, sendo que o tempo até ao impacto é extremamente curto. Isto significa que o tempo de reação é bastante reduzido e qualquer erro pode ser fatal. Os pontos de saída possíveis são os edifícios e construções mais comuns, como por exemplo os prédios, antenas, pontes, montanhas, entre outros.
É considerada por muitos a modalidade mais perigosa do pára-quedismos e destina aos paraquedistas mais experientes e radicais. O objetivo principal é saltar de qualquer lugar, sendo que o tempo até ao impacto é extremamente curto. Isto significa que o tempo de reação é bastante reduzido e qualquer erro pode ser fatal.. Na verdade BASE é a palavra formada pela inicial de cada "objeto" dos quais os praticantes saltam:
B: Building (Prédios);
A: Antennas (Antenas);
S: Span (Pontes ou objetos com grandes vãos);
E: Earth (Penhascos, Morros, Cachoeiras, Cavernas (?!?) e outros locais "naturais").
O equipamento usado para a prática do BASE jump é outro já que as necessidades do pára-quedista são outras: abertura RÁPIDA e "no eixo". Somente em casos extraordinários o equipamento é o mesmo (salvo pequenas adaptações), como no caso do salto em Angel Falls na Venezuela.
Em muitos casos não existe a necessidade de sequer usar um velame reserva já que a altura é tão pequena que se houvesse uma pane não haveria tempo suficiente para recorrer ao seu uso.


BIG-WAYS (Grandes Formações)

Os Big Ways nada mais são do que saltos de TR ou Freefly com muitos paraquedistas no mesmo salto. São normalmente considerados Big Ways saltos com mais de 30 pessoas. Neste tipo de salto o objetivo não é necessariamente o número de pontos realizados, mas sim o número de pessoas no salto. Obviamente, quanto maior o número de pessoas no salto, maior a dificuldade em "chegar" na formação, como mantê-la estável.
O atual recorde mundial é um 246-Way (246 pessoas), realizado em Skydive Chicago, em 1998. Na realidade, uma formação com 297 pessoas já foi feita em Anapa (Russia) em 1996, mas por critérios específicos da FAI a formação não pode ser ratificada.
Pelos critérios da FAI, um recorde só é estabelecido se a formação for mantida por no mínimo 3 segundos, com o número de pessoas planejadas; como no caso da tentativa Russa a tentativa era de 302 pessoas e a maior formação estabelecida foi de 297 pessoas o recorde não foi oficializado.


CROSS COUNTRY

Cross Country é uma modalidade normalmente praticada em dias de vento forte com o objetivo de cobrir a maior distância possível com o paraquedas aberto. O salto é feito com vento de cauda (empurrando o paraquedista) e o segredo está no cálculo correto do PS (ponto de saída da aeronave). Entram nas variantes deste cálculo a altitude da aeronave, a velocidade do vento, o planeio do velame e peso do atleta. Dependendo do vento durante um salto de Cross Country é possível percorrer dezenas de quilômetros e ainda atingir o alvo, ou seja, saltar em uma cidade e chegar em outra por exemplo.


ESTILO

O Estilo e a Precisão caracterizam as provas do paraquedismo clássico. O Estilo é uma prova bastante técnica e realizada em queda livre. O paraquedista salta a 7.000 pés de altitude e inicia uma sequência de manobras de quatro curvas de 360° para os dois lados e dois loopings. Esta sequência é registrada por uma câmara de solo que possibilita a avaliação da prestação do atleta. O tempo que se demora a efetuar a série é registrado e os erros cometidos são transformados em acréscimo de segundos. Os campeonatos de estilo são muito renhidos e as diferenças cifram-se, normalmente, em décimas de segundo.


FREEFLY (FF)

É a mais nova e é também a que mais cresce atualmente. No freefly você voa o seu corpo em qualquer posição, direção ou velocidade durante o salto. Possíveis posições incluem o head down (cabeça para baixo), sit (chute-assis, sentado), stand (de pé), back (de dorso) belly (de barriga para baixo) e qualquer outro tipo imaginável de vôo. Simplesmente não há limites no freefly, exceto os criados por você mesmo (e pela gravidade é claro).
O fato de voar em diferentes posições num mesmo salto (diferentemente do TR no qual os praticantes voam sempre de barriga para baixo e por isso são pejorativamente chamados de bellyfliers), envolvem cuidados diferentes, principalmente em relação à proximidade dos praticantes, já que as velocidades de queda num salto desse tipo podem variar de 150 Km/h a quase 500Km/h (!!!) e uma colisão numa velocidade dessas pode ser bem perigosa.
O aprendizado do freefly requer uma progressão lógica. Deve-se primeiro entender como voar seu corpo em posições cujas velocidades de queda sejam mais lentas e só então deve-se mudar para as mais rápidas (o head down por exemplo). Ao aprender a controlar a velocidade, direção e proximidade nos saltos mais lentos desenvolve-se automaticamente as reações e a percepção de distâncias, que são pré-requisitos para poder saltar com grupos maiores.

Vídeo


FREESTYLE (Estilo Livre)

O Freestyle nasceu com a evolução das habilidades e conhecimentos das técnicas de vôo em queda livre. Os atletas saltam em duplas optando por um tipo de queda livre em que o controle dos giros e das posições dão origem a sequências similares as da ginástica acrobática ou olímpica e dos saltos ornamentais. Equilibrar-se e ter controle nas mais variadas posições do corpo exigem bastante treinamento. O uso do vídeo também esta presente nesta modalidade, mas agora não somente para registrar um salto para julgamento, mas sim para o cameraman interagir com o freestyler na sequência de manobras, sendo também julgado pela qualidade artística da filmagem. O freestyle é um maravilhoso ballet aéreo.


POUSO DE PRECISÃO

Pouso de Precisão é a mais antiga modalidade do paraquedismo. É praticada com o velame aberto e o objetivo é atingir a "mosca" no centro de um alvo determinado com 2,5 centímetros de raio. O alvo oficial de paraquedismo tem 25 metros de raio, sendo os primeiros 10 metros centrais de areia e os 15 metros periféricos de seixo rolado. Atualmente os alvos modernos possuem marcação eletrônica na área próxima a "mosca", facilitando e dando maior precisão nas marcações. Após o surgimento dos paraquedas retangulares, com maior manobrabilidade do velame, as marcas de pouso desta modalidade caíram de dezenas de metros no inicio dos anos 40 para menos de meio metro nos campeonatos atuais. Durante as competições mundiais poucos atletas fazem marcas superiores a 15 centímetros, alguns deles costumam fazer sucessivas moscas seguidas, desempatando com diferenças menores que 5 centímetros ao final de vários saltos. Estas competições em geral são bastante emocionantes.


SKYSURF

O Skysurf é uma modalidade do paraquedismo disputada em equipes, com cada equipe constituída por dois atletas: o skysurfer e um câmera (camera flyer). O skysurfer salta com uma prancha especial na qual ele desliza e faz movimentos de giro e rotação, ou seja, ele surfa o céu. Já o câmera grava a performance do skysurfer em uma câmera de vídeo montada em seu capacete, mas também contribui com sua performance artística e com sua habilidades de vôo, computando pontos individuais e influindo na pontuação da equipe. É, junto com o freefly, um vídeo-esporte, já que a filmagem influi na pontuação do time.


SWOOPING (Pilotagem de Velames)

É uma modalidade do paraquedismo que acontece a baixa altitude, onde o paraquedista voa próximo ao solo em altas velocidades, testando sua habilidade e precisão através de um mergulho com o paraquedas. Nesta modalidade, o paraquedista sái do avião a 5000 pés de altura - cerca de metade da distância de um salto convencional - e abre o seu paraquedas imediatamente após a saída.

O paraquedas de quem pratica o Swoop é menor do que o de costume, o que lhes permite deslizar pelo ar em velocidades que chegam a mais de 100 Km/h. A regra é: quanto mais rápido, melhor!

Não interessa aos juízes a queda-livre do atleta e sim o pouso com o paraquedas principal aberto. São utilizados velames de altíssima performance, com alta velocidade e distância de planeio. Por exemplo: Velames de alunos iniciantes medem entre 280 a 300 pés² enquanto esses velames de competição de P.V. (pilotagem de velames) medem entre 70 e 90 pés² a maioria! Com a carga alar extremamente alta a velocidade vertical e conseqüentemente a horizontal é muito grande, podendo a chegar a 120Km/h.

Os atletas então se aproximam de uma espécie de raia de piscina conhecida como pond com dimensões mínimas de 15 x 65 m de superfície líquida, devendo passar horizontalmente a apenas alguns centímetros do chão, por esse corredor aquático cercado por bandeiras e sensores para cumprir, com a máxima excelência, as três disciplinas disputadas em um campeonato: precisão (o atleta “risca” o pé na água pra marcar pontos em vôos rasantes nas área determinadas), velocidade e distância.

Precisão

Não confundam com precisão de pouso clássico, que utiliza velames grandes e lentos e tem objetivo de acertar a “mosca” no centro de um colchão. Essa precisão de P.V. consiste no domínio da velocidade e distâncias percorridas na água e no solo. O objetivo maior é entrar no “gate” que é um portão de entrada no início do circuito, tem 1,5m de altura e 10m de largura, sendo divididos em setores com medidas distintas, com marcações e pontuações distintas. Ganha mais pontos o atleta que riscar o(s) pé(s) na água em todos os setores, quanto mais setores riscar, mais pontos receberá. Após a saída da água, ainda voando em velocidade, o objetivo final é pousar na área de pontuação máxima, no prolongamento do mesmo circuito da água, também com setores e pontuações, sendo algumas positivas e ultrapassando um ponto específico serão negativas. Ou seja, o atleta pode ganhar 50 pontos na água e mais 50 pontos no solo somando o salto perfeito de 100 pontos. Ou pode fazer 50 pontos na água e somente poucos pontos no solo, ou poucos pontos na água e 50 pontos no solo. Existem áreas negativas, que podem zerar toda pontuação até então obtida. É para muitos a prova mais difícil!

Distância

É a prova mais fácil de ser julgada. Consiste no pouso rasante mais longo entre o portão de entrada (“gate”) até o primeiro toque no solo. Essa entrada confirmada por sensores eletrônicos que apitam quando um feixe de luz é interrompido, confirmando que o atleta realmente entrou abaixo dos 1,5m da altura do portão de entrada e depois é medido a distância do primeiro ponto de contato do atleta no solo (pouso). Ganharão as maiores distâncias.

Velocidade

Nesse caso utiliza-se parte do circuito da água (poud) e depois o circuito é modificado tendo sua trajetória alterada para esquerda ou direita, dependendo das condições do terreno, fazendo um ângulo de 75° em relação ao portão de entrada e de saída. Ganha o atleta que fizer esse trajeto de 70m no menor tempo, ou seja, os velames passam voando em alta velocidade rente ao solo, pois extensões verticais zeram a pontuação, não podendo o corpo do atleta subir mais que 1,5m do solo. Esse vôo em curva chamamos de “carwing”. Como na prova de distância, sensores eletrônicos no portão na entrada e agora também na saída conectados a computadores e câmeras registram esse tempo e confirmam eletronicamente a performance dos atletas.

A premiação é feita por modalidade, cada prova tem seu campeão separadamente, e ao final o campeão absoluto, que é quem somou mais pontos juntando todas as 3 modalidades.

É atualmente a modalidade que mais cresce no paraquedismo mundial. Pela beleza e plasticidade das manobras, pela facilidade e compreensão do público que assiste de perto as performances.


TANDEM (Salto Duplo)

Esta é a maneira mais fácil de conhecer o paraquedismo.
Qualquer pessoa pode desfrutar dos prazeres da queda livre caindo na carona de um experiente paraquedista por 45 segundos. O salto de paraquedas é extremamente seguro, dispensa a necessidade de fazer um curso de paraquedismo e após um rápido briefing, o passageiro já pode voar.
Para os iniciantes do paraquedismo, o salto duplo pode ser um excelente meio de adaptação, funcionando como o começo de uma progressão no esporte.


TR - TRABALHO RELATIVO ou Formação em Queda Livre (FQL)

Trabalho Relativo (Formações em Queda Livre) é a modalidade mais praticada no paraquedismo e também a mais popular, apesar do espantoso crescimento do Freefly. A modalidade é dividida em diferentes categorias: 2-way, 4-way, 8-way e 16-way (onde o número representa a quantidade de pessoas quem participam do salto). Os times são formados pelos paraquedistas que fazem as formações mais um Camera Flyer que registra o salto.
O objetivo num salto de TR é fazer o maior número possível de formações, escolhidas aleatoriamente entre uma relação de figuras (pool), onde cada formação executada por completo vale um ponto. A contagem dos pontos é feita a partir da saída do avião. As equipes de 2-way e 4-way têm 35 segundos, enquanto as equipes de 8-way e 16-way têm 50 segundos.


TRV - TRABALHO RELATIVO DE VELAMES

O Trabalho Relativo de Velames pode ser descrito como a manobra intencional de dois ou mais velames em proximidade ou o contato entre eles durante a descida. A manobra mais comum no TRV é o hooking de dois velames, um abaixo do outro. Esta formação conhecida como stack (pilha) ou plane (a diferença entre um stack ou plane é a posição do grip no outro velame) é a mais comum.
Existem 2 tipos principais de formações no TRV:
1. Vertical: Os velames ficam um abaixo do outro (stack ou plane) e todos o grips são feitos na célula central;
2. Off-set: Uma ou mais docagens do mesmo velame e grips nas células das pontas (end-cells). As formações desse tipo incluem "diamonds, boxes e stair-steps".
Uma das características intrínsecas do TRV e que afugenta até mesmo paraquedistas experientes, praticantes de outras modalidades, é a possibilidade de um enrosco (wrap) entre os velames, situação relativamente comum na modalidade e que pode ser extremamente perigosa se ocorrer em baixa altura.
No caso de um wrap, as seguintes atitudes devem ser tomadas:
- PQD do velame superior:
1. cubra seus punhos;
2. verifique a altura;
3. converse com a outra pessoa enroscada com você;
4. saia do mesmo modo que entrou na formação.
- PQD do velame inferior:
1. verifique a altura;
2. converse com a outra pessoa enroscada com você;
3. ajude o outro PQD (se possível e se necessário);
4. tome a decisão de ficar ou desconectar;
5. comunique suas intenções ao outro PQD.


WINGSUIT

A Wing Suit é um macacão especial com asas nos braços e nas pernas que segura mais o vento visando aumentar o tempo de queda livre e o deslocamento horizontal. Diminui a velocidade vertical de queda do pára-quedista e percorre grandes distancias (até 160 km/h).
Um dos inventores do esporte foi Patrick De Gayardon, que testava os macacões com asa e baseado em seus saltos de teste ia modificando os mesmos para aumentar a sua performance.
O grande salto do esporte aconteceu quando o projetista Robert Pecnik projetou algumas asas com entrada de ar entre 2 layers de tecido nos braços e nas pernas e elementos rígidos de fibra de carbono dentro das asas, aumentando assim consideravelmente o formato da asa e o efeito aerodinâmico por elas produzido, o que resultou em um aumento do tempo de queda do pára-quedista e também do deslocamento horizontal durante o salto.
Porém, com o aumento da performance, aumentou-se também os perigos de se voar as asas de alta performance, pois a abertura do pára-quedas fica prejudicada, já que o atleta está com os movimentos limitados pelo macacão, e a velocidade de queda e' bem mais baixa do que a velocidade a qual o pára-quedas foi projetado para inflar corretamente.
Atualmente, no Brasil, existem poucas pessoas praticando o esporte, o que faz com que as novas tendências demorem um pouco a aparecer por aqui.
Pelo mundo, existem algumas tendências de modalidades para o vôo de Wing Suit, como o Flocking (vôo em grandes formações), o vôo acrobático, onde as asas utilizadas possuem defletores para continuarem infladas mesmo quando se voa de dorso, e o Wing Base, que consiste em praticar B.A.S.E. Jump de altos objetos, na sua maioria penhascos, utilizando uma Wing Suit para conseguir um maior tempo de queda livre e também maior deslocamento horizontal.
No Monte Brento, por exemplo, alguns dos mais experientes B.A.S.E. jumpers, utilizando-se de Wing Suits, chegam a conseguir mais de 2 minutos de vôo. Tudo isto sem ajuda de nenhum avião, apenas escalando e saltando da montanha.
Existe também uma nova tendência entre os base jumpers de utilizarem calças e jaquetas com entradas de ar, similares às Wing Suit, porem sem asas grandes e os perigos que o uso destas acarreta, são as chamadas Tracking Pantz, que estão produzindo deslocamentos horizontais incríveis (considerando-se a área de asa que foi incrementada) em penhascos como Kjerag, Noruega.
Recentemente existem alguns pára-quedistas experientes trabalhando em projetos para conseguirem pousar sua Wing Suit sem o uso de pára-quedas, fato que vai com certeza dar novo rumo ao esporte.
Para tanta evolução nesta modalidade, são utilizados os mais modernos recursos de navegação por satélite, como GPS, e também altímetros digitais bastante sensíveis para que todos os dados sejam analisados e compilados para o desenvolvimento de Wing Suits cada vez mais eficientes.

Assista o vídeo


BLADE RUNNING

Nesta modalidade, o pára-quedista deve percorrer um percurso de slalom entre os "skyblades" enquanto voa seu velame, e a cada toque no chão o atleta sofre uma penalidade.
Era uma modalidade normalmente praticada em montanhas (esquiáveis) adaptadas com skyblades, e o pára-quedista iniciava o percurso após saltar de helicóptero (normalmente), no entanto, com o desenvolvimento de novos velames, a modalidade está sofrendo algumas mudanças; as competições não são mais necessariamente realizadas em montanhas, mas sim em lagos, ou lugares com superfícies planas, dada a capacidade de planeio dos novos velames.
Com essa mudança fica evidente que este esporte é praticado (ao menos recomenda-se que seja) por atletas com extrema habilidade e experiência no vôo de velames radicais.

 

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