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MODALIDADES DO MOTOCICLISMO

MOTOCROSS (MX)

É uma modalidade desportiva de motovelocidade praticada sobre motocicletas de estilo off-road que que acontece em um circuito fechado, sobre uma superfície de terra com obstáculos naturais e vários pontos de ultrapassagem.
As pistas tem  características naturais do terreno medindo entre 1500 e 2000 metros de extensão, com quantidades variadas de curvas, retas, costelas (sequência de pequenas lombadas) com saltos sobre obstáculos naturais que levam os pilotos a mais de dez metros de altura.
As provas de todas as categorias têm um tempo pré-determinado de duração, mais duas voltas. Vence quem chegar primeiro.
As pistas são largas e os competidores largam todos juntos. Trata-se de uma corrida com várias baterias (geralmente de meia hora para cada categoria) onde o competidor que completar primeiro sua bateria vence. No gate de largada pode haver até 40 pilotos em uma das seis categorias: 65cc, 85cc, MX Junior, MX 1, MX 2 e MX 3.  Essa classificação, atende os regulamentos nacionais da modalidade cujos critérios são a idade (a partir dos seis anos) e as cilindradas da motocicleta.

 

ARENACROSS

Em 2008, pela primeira vez o Arenacross entra como modalidade oficial no calendário da CBM. É versão brasileira, do Supercross também muito similar ao motocross onde a competição é disputada em espaços que se assemelham a estádios – daí o nome Arena. Nas pistas as disputas são emocionantes devido à proximidade do público com os competidores. Por esse motivo a modalidade atrai grande público, que lota as arquibancadas. As mudanças estruturais apresentadas foram muito satisfatórias com arquibancadas em formato de arena, paddocks sofisticados, luxuosas acomodações para o público e patrocinadores, telões de LCD e serviço de alimentação de qualidade superior. Deriva do Supercross, desenvolvido por empresários norte americanos que lotam estádios de futebol nessas competições.
O formato em arena permite que patrocinadores apresentem e divulguem seus produtos de forma mais direta ao grande público, seleto e consumidor, que acaba se envolvendo com a bela produção de imagens nos telões, luzes, fogos e som, daí o motivo da sua rápida evolução.

 

FREESTYLE MOTOCROSS (FMX)

O Freestyle Motocross (FMX), um desporto relativamente novo.
A prova não é uma corrida e sim uma apresentação com execuções de manobras acrobáticas e ousadas enquanto salta de moto de motocross (saltos que vão de 25m a 30m de distância realizadas a 10m de altura).
O vencedor é escolhido por um grupo dos juizes. Os pilotos são pontuados pelo estilo, nível de dificuldade da manobra, melhor uso do percurso e reação dos espectadores também. Dentre as manobras, destaque para o backflip 360°(looping) e o BodyVarial 360°.

O motocross estilo livre nasceu nos Estados Unidos onde se desenvolveu rapidamente, tornando-se um esporte muito popular.
No Brasil, o pioneiro da modalidade é o paulista Jorge Negretti. Piloto mais premiado do cross nacional, Negretti é a grande referência no assunto. Depois de rodar o mundo voando e fazendo piruetas no ar, o paulista montou uma equipe e saiu pelas estradas brasileiras para propagar, com muita coragem e ousadia, as espetaculares manobras sobre duas rodas.

 

SUPERCROSS

É uma variação para o motocross criada pelos americanos. Nesta modalidade, as  disputas acontecem em circuitos fechados de terra, com pista menor, e saltos e aterrissagens mais agressivos e emocionantes. As pistas são menores que as do motocross (têm cerca de 500 metros) e os obstáculos não são mais naturais (são artificiais), mas feitos pela mão humana.

Além disso, as baterias são mais curtas e com um número menor de participantes (se, por exemplo, no motocross largam 40 motos, no supercorss largam 15). Trata-se de uma modalidade bastante dinâmica, com uma grande quantidade de saltos que exigem muito preparo físico dos pilotos.
É uma corrida "espetáculo" com uma pista dinâmica, curta e com maior número de rampas projetadas por especialistas.

 

ENDURO E REGULARIDADE

A palavra enduro deriva do inglês “endurance”, que se traduz por resistência. É uma modalidade  fora de estrada que exige regularidade num percurso com obstáculos naturais, composto de veredas, pistas ou estradas abertas à circulação normal, sendo o percurso pré-estabelecido e registrado em planilhas que são distribuídas aos competidores, onde se estabelece, inclusive, o tempo ideal para cada percurso (enduro de regularidade).

Trata-se de uma adaptação dos rallys de regularidade para as motocicletas. O objetivo é percorrer um determinado trecho num tempo pré-determinado, mantendo-se dentro de uma média horária onde o controle é feito por PCs (Postos de Controle) que são locais para abastecimento, alimentação e reparos nas motos e nos pilotos.
Tanto adiantamentos quanto atrasos penalizam o piloto.

PREPARANDO O PILOTO

É praticamente impossível terminar um ENDURO sem levar pelo menos um tombo. Por mais inofensivos que pareçam podem provocar a desistência do piloto ou tornar a pilotagem prejudicada por arranhões e luxação em alguma parte do corpo. Um piloto completamente equipado adquire uma maior segurança e confiança para uma pilotagem mais tranqüila.
A segurança deve começar de cima para baixo.

- Capacete: é o componente mais importante, justamente porque protege um órgão vital, que é a cabeça.
Os capacetes podem ser integrais com a queixeira fixa ou abertos com a queixeira removível e sem viseira. O endurista pode aterrissar de nariz no chão, ai! entra em cena o componente queixeira, sendo portanto o tipo de capacete mais indicado.
- Óculos: para acompanhar o capacete deve ser escolhido um bom par de "óculos protetores", que é um item importante de segurança para os olhos do piloto.
- Colete: descendo mais, o endurista deve proteger o tórax e os ombros com o colete de plástico, este mostra-se útil nas capotagens e também nas eventuais colisões com galhos de árvores ou quando a moto da frente arremessa pedras, pela força da tração da roda traseira, principalmente as motos especiais (importada).
- Camisa: para usar sob ou sobre o colete existem as camisas ventiladas, próprias para motocross e ENDURO.
- Cotoveleiras: Os cotovelos devem ter a proteção das cotoveleiras de plástico e com elástico largo para fixar no braço, e deve fica bem firme no cotovelo.
- Luvas: As mãos devem ser protegidas com luvas próprias de nylon e elástico reforçadas com plástico ou couro por cima dos dedos. As luvas devem ser resistentes e confortáveis, não podem dificultar os movimentos dos dedos.
- Cinta abdominal: Na altura da cintura, pode-se utilizar uma cinta abdominal que ajuda a manter a coluna reta e as vísceras bem firmes.
- Calça: Na parte inferior do corpo, a proteção é garantida por uma boa calça, com reforço nos quadris, que pode ser externamente ou internamente. Normalmente a calça é composta por duas camadas de tecido, por fora é nylon ou tecido resistente e por dentro tecido tipo véu que é para deslizar e não grudar nas pernas, mesmo que o piloto passe em rios ou atoleiros.
- Joelheira: pode-se usar joelheira de plástico por dentro da calça ou com elástico largo que prende nas pernas. É um item indispensável justamente porque os joelhos costumam ser alvos de sérias contusões de difícil recuperação. Estas joelheiras ainda têm uma proteção para a canela. Existem joelheiras especiais com barras de mentais nas laterais dos joelhos, que a função é não deixar o joelho dobrar para os lados.
- Botas: são quase tão importante quanto o capacete, mas que está na extremidade oposta. Os tombos em ENDURO muitas vezes são imprevisíveis e não dá tempo para tirar o "pé da reta", com isso, os pés, junto com os joelhos são os recordistas de contusões. Uma boa bota tem proteção nas canelas, tem ponteira de metal no bico da bota e principalmente evita que o pé sofra torções laterais. Verifique a sola da bota, porque existem modelos para o motocross, com solado liso e para o ENDURO o ideal é o solado com ranhuras (desenhado).

E o mais importante, jamais pilote sem qualquer um destes equipamentos. Mesmo com toda esta proteção, convém lembrar algumas regras de segurança:
- Estes equipamentos não são armaduras e mesmo usando elas você pode se machucar, portanto não abuse;
- Você não é o único na trilha e eles podem vir no sentindo contrário;
- Não circule nas estradas de terra pela contramão e nunca ande em fila dupla, as batidas frontais são as mais graves;
- Não tente descontar o atraso em trechos urbanos, existem outros veículos e crianças brincando;
- Procure certificar-se de que a moto está em perfeitas condições antes de entrar nas trilhas;
- E finalmente, cada um tem um limite de pilotagem, portanto ande dentro do seu.

Os principais obstáculos enfrentados nos ENDUROS são:

- Subidas: podem ser enfrentadas de duas formas. Nas subidas curtas, o piloto pode ficar sentado, com o corpo inclinado para frente e pegar embalo para vencer a inércia. A segunda técnica para longas subidas em pé na pedaleira, com o corpo para frente, controlando a aceleração para não levantar a roda dianteira.
- Descidas: a principal advertência não deixar a moto derrapar com a roda dianteira. O corpo deve ficar para trás, forçando o guidão com as mãos. Em descidas lisas ou molhadas deve-se ter cuidado com o uso do freio dianteiro para evitar o travamento.
- Riachos: nem sempre é possível ver o fundo dos riachos e o maior prejudicado será o primeiro piloto a atravessar, porque terá que achar literalmente o caminho das pedras. É importante não deixar a água atingir o filtro de ar, nem deixar a moto cair no rio. Para facilitar a visão do piloto pode-se ficar em pé nas pedaleiras e mesmo que pareça refrescante, não deve passar muito rápido pelo riacho porque pode ter uma pedra ou tronco submerso. A dica é, se o riacho tiver partes clara e escura, esta ultima significa mais fundo, e também se partes do riacho tem correnteza é o local mais raso.
- Cavas: são erosões formadas por enxurradas que às vezes são tão grandes que quase escondem a moto dentro. Nas cavas grandes preciso tomar cuidado para não entortar os pedais de câmbio e freio. Nem sempre a moto e as pernas do piloto cabem, é preciso "caminhar" com os pés fora da cava e a moto dentro.
- Atoleiros: não existem muitas técnicas especificas, mas vale uma dica importante. Antes de encarar o atoleiro de uma boa olhada em volta para procurar um caminho alternativo. Outra boa dica atravessar o atoleiro a pé, procurando lugares mais firmes para passar. O embalo é essencial, pelo menos irá vencer boa parte do atoleiro na velocidade. No caso da moto atolar não adianta nada ficar acelerando, pois a moto afunda mais. Desça da moto e mãos a obra.
- Troncos caídos: neste momento é necessário uma "empinadinha" na roda dianteira para passar a frente da moto, quando o protetor do Carter bater no tronco, a moto deverá ser inclinada para frente e com a ajuda do corpo a roda traseira encosta-se ao tronco, então basta acelerar. A mesma técnica vale para pedras grandes no meio do caminho.

Precauções:

Ficar no meio de uma trilha com problemas como um manete quebrado, um pneu furado, uma corrente partida é sempre desagradável. Teoricamente, todos os problemas são contornáveis desde que o piloto tenha um mínimo de conhecimento mecânico, ferramentas e peças sobressalentes.
Começando pela parte mecânica, o Endurista deve se preparar levando uma pequena mochila tipo "enduro bag", com os seguintes equipamentos:
- Ferramentas originais da moto,
- Um alicate de uso comum e uma de bico,
- Um canivete,
- Equipamentos para prender, tais como; braçadeiras de plástico, arame, pedaços de câmara de pneu e elástico,
- Emendas de corrente,
- Kit para reparo de pneu e/ou reparador instantâneo de pneus,
- Vela de ignição,
- Manetes de freio e embreagem.
Para as "peças sobressalentes" a lista pode aumentar de acordo com a disponibilidade do piloto em transportar bagagem.
Para começar, pode-se instalar no guidão um manicoto a mais de cada lado para substituir rapidamente o original em caso de quebra.
Juntos aos cabos originais de freio, embreagem e acelerador podem ser fixados com elásticos cabos de reserva seguindo o mesmo caminho do original.
Outra dica ter sempre um pedaço de corda para ser rebocado, caso a moto não tenha conserto, que pode ser "bem fixada" na própria moto.

CROSS COUNTRY

Essa modalidade de off-road é uma prova de velocidade, habilidade e resistência, disputada em áreas rurais – daí o nome Country – em percursos pré-definidos, utilizando-se de vários tipos de terreno, como trilhas, atalhos, estradas vicinais, morros, pistas de motocross ou qualquer outro tipo de piso, de modo a premiar os pilotos mais habilidosos.

O percurso tem, no máximo 12 km e, no mínimo oito quilômetros para motos. As largadas acontecem em blocos, com todas as motos desligadas. Depois da bandeira verde, os pilotos arrancam todos juntos, lado a lado na pista. A modalidade é disputada juntamente com quadriciclos.

 

ENDURO FIM

No Brasil o Enduro FIM tem essa denominação pois segue os padrões e regulamentos da FIM – Federação Internacional de Motociclismo.
Essa modalidade é uma mistura entre o Cross Country e o Enduro de regularidade. O roteiro é marcado com faixas e bandeiras para orientar os pilotos. Cada etapa do Brasileiro acontece em dois dias de prova, aonde a distância total percorrida nos dois dias não pode ser inferior a 200 km.
Os pilotos repetem o mesmo percurso duas vezes no sábado e três vezes no domingo, aonde cada volta terá obrigatoriamente no mínimo 01 Cross Teste, 01 Extreme Teste e 02 Enduros teste. O Cross Teste acontece em circuitos fechados naturais e/ou artificiais ou em pistas de motocross. O Extreme Teste acontece em circuitos de trilhas naturais e/ou artificiais, podendo ter vários obstáculos montados. O Enduro Teste é praticado em circuito em linha totalmente natural. Para todos os testes a média horária não pode ultrapassar 50 km/h.
As categorias do Campeonato Brasileiro de Enduro FIM 2008 são:
Enduro 1: motos 2T acima de 175cc e 4T de 251cc até 650cc;
Enduro 2: motos 2T até 125cc e 4T até 250cc;
Enduro 3: Over 35, pilotos + 35 anos. Pilotos nascidos até 1972;
Enduro 4: Nacional (Conforme lista CBM).

 

VELOCROSS ou VX

O Velocross é uma categoria que foi chancelada recentemente pela CBM, que unificou o nome das categoria, que acontecia separadamente em cada estado.

O esporte surgiu como uma alternativa para as pessoas que gostavam de acelerar suas motos e não podiam arcar com os altos custos do Motocross. É o motocross sem saltos, sem obstáculos, apenas uma pista de terra que pode ser no formato oval ou mista. Poucas pistas tem uma mesa ou um lançador, o que propicia velocidade pura, daí o nome VELOcross.

Rapidamente, se tornou uma das modalidades com maior número de adeptos no Brasil. É uma competição de estrada, em pistas sem saltos onde os pilotos podem utilizar qualquer tipo de moto.

 

RALLY, ou RALI, ou RALLYE

É uma modalidade onde as provas são de longa duração disputadas em vias públicas ou privadas, com motos modificadas ou especiais, e também por motos convencionais, sem preparação.

Este esporte se distingüe por não ser disputado em autódromos, mas em um formato ponto-a-ponto no qual os participantes pilotam entre pontos de controle determinados (estágios), saindo em intervalos regulares, originados em um ou mais pontos de partida.

Rallys podem ser vencidos por percorrer o trecho no menor tempo possível (Rali de Velocidade) ou por percorrer o trecho dos estágios mais próximo possível de um tempo predeterminado (Rali de Regularidade).
Os maiores exemplos de rally que podemos citar são o Rally Dakar e o brasileiro Rally dos Sertões.

 

SUPERMOTO ou SUPERMOTARD

É uma nova categoria (originalmente em francês Supermotard), uma nova tendência Mundial de adrenalina sobre 2 Rodas que utiliza motos potentes de cross e enduro, porém adaptada com rodas de 17 polegadas e pneus slick.
A corrida é disputada num circuito misto, ou seja, deve ter no mínimo 20% e no máximo 30% de terra além dos saltos. A modalidade nasceu nos anos 70 na Califórnia. A formação do grid acontece em um treino classificatório de 20 minutos e o piloto que fizer a volta mais rápida larga na pole position. O grid será formado de 2x2x2. A prova tem 20 voltas mais 2 minutos.
A supermoto conta com quatro categorias:
SM 1 – Aberta a motocicletas Enduro/ Motocross especiais para prática do esporte acima de 125cc, com o uso de rodas aro 17.
SM 2 – Aberta a motocicletas especiais Enduro/ Motocross de 125cc, com uso obrigatório de rodas aro 17.
SM 3 – Aberta a motocicletas nacionais de Trail 2 tempos ou 4 tempos homologadas pela CBM.
SM 3 Incentivo - Aberta a motocicletas nacionais 4 tempos 230 cc homologadas pela CBM.
Para a classe SM3 a cilindrada pode ser alterada. Nas categorias SM1 e SM2 poderão usar o pneu slick.

 

TRIAL

O trial é uma modalidade onde o que vale é a capacidade do competidor de se equilibrar sobre uma moto. Seu objetivo é a transposição de obstáculos considerados impossíveis e inimagináveis para uma motocicleta. Perdem pontos os pilotos que não conseguirem ultrapassar os obstáculos, que podem ser artificiais ou naturais.
São utilizadas em percursos com trilhas, montanhas, subidas e descidas, mas apenas com o intuito de passeio. É uma espécie de "circo" sobre motos. Os competidores têm de vencer os mais variados obstáculos em um pequeno espaço, sempre saltando. O objetivo é colocar o mínimo possível os pés no chão. Esse tipo de competição pode ser realizada em qualquer local onde seja possível realizar as "acrobacias" no chão, ou melhor, sobre os obstáculos que precisam ser superados, como por exemplo, pedras, escadas, galões etc. Qualquer coisa pode ser usado como obstáculos em um pequeno espaço pré definido. O objetivo é colocar o mínimo possível os pés no chão.  É uma das modalidades que mais chama a atenção do público. Também aqui, a velocidade não é o mais importante.

 

TRILHA

Não é competição, trata-se de esporte radical praticado em regiões fora das cidades (mato, morros ou florestas), por pessoas comuns, apenas como lazer, utilizando-se de motocicletas estilo off-road, hoje chamadas de Play Bikes

Os 10 Mandamentos da Trilha

1 - Jamais corte cercas, arames ou deixar porteiras abertas;
2 - Respeitar a propriedade alheia, passando somente onde é permitido;
3 - Diminuir a velocidade ao passar por cidades, vilas, povoados etc;
4 - Não atropelar animais domésticos e silvestres;
5 - Tratar com respeito os moradores de povoados, sítios e fazendas;
6 - Respeitar as leis de trânsito;
7 - Não poluir o meio ambiente;
8 - Não recuar no primeiro obstáculo;
9 - Dar atenção aos iniciantes, ajudando e dando dicas de pilotagem;
10 - Não andar sozinho e jamais deixar alguém do grupo sozinho na trilha.

 

ENDURO DE VELOCIDADE

É uma modalidade que se assemelha ao motocross, mas seu percurso é maior, chegando a ter até quatro mil metros. Os pilotos também largam em bateria em que, quem chegar primeiro ganha após percorrer o tempo estipulado de prova (em torno de 1 hora cada bateria).

 

MINICROSS


Corrida de motocross com motos de menor tamanho e potência, normalmente disputada nos mesmos locais onde acontecem as provas de Motocross.
As provas são abertas para motocicletas de 50cc 2 tempos e até 100cc 4 tempos com tolerância de 2% na cilindrada e exclusivamente aro 10” para roda traseira e no máximo aro 12” para a roda dianteira, mono marcha.

Após o término da prova será obrigatório a vistoria para os 5 (cinco) primeiros colocados de cada categoria. Os eventos de minicross serão abertos para 2 (duas) classes de motocicletas solo, Categoria “A” de 4 a 6 anos, e Categoria “B” de 7 a 9 anos. As duas categorias poderão correr juntas, porém a organização poderá efetuar largadas separadas, dependendo do numero de inscritos. O percurso não poderá ter subidas ou descidas muito radicais e também não deverá ser menor que 500m nem superior a 1km.

 

MOTO GP ou MOTO GRAND PRIX

É a prova máxima do Grande Prêmio de Motociclismo. As disputas realizadas em autódromos fechados. O campeonato ainda é constituído pelas provas das categorias 125 e 250 cilindradas. Foi criada esta categoria em 2002 para substituir a categoria de 500cc. Desde então, as motos são equipada com motores 4 tempos e limitados à cilindrada de 990cc. Em 2007 tiveram sua limitação feita em 800cc.

Pontuação:

Posição 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Pontos 25 20 16 13 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
 

Web  Sites  Oficiais

 

Em 1949, a Federação Internacional de Motociclismo organizou pela primeira vez o Campeonato do Mundo. Esta é a lista dos vencedores

Ano País Piloto Moto
2016 Marc Marquez Honda
2015 Jorge Lorenzo Yamaha
2014 Marc Marquez Honda
2013 Marc Marquez Honda
2012 Jorge Lorenzo Yamaha
2011 Casey Stoner Honda
2010 Jorge Lorenzo Yamaha
2009 Valentino Rossi Yamaha
2008 Valentino Rossi Yamaha
2007 Casey Stoner Ducati
2006 Nicky Hayden Honda
2005 Valentino Rossi Yamaha
2004 Valentino Rossi Yamaha
2003 Valentino Rossi Honda
2002 Valentino Rossi Honda
2001 Valentino Rossi Honda
2000 Kenny Roberts Jr Suzuki
1999 Alex Criville Honda
1998 Michael Doohan Honda
1997 Michael Doohan Honda
1996 Michael Doohan Honda
1995 Michael Doohan Honda
1994 Michael Doohan Honda
1993 Kevin Schwantz Suzuki
1992 Wayne Rainey Yamaha
1991 Wayne Rainey Yamaha
1990 Wayne Rainey Yamaha
1989 Eddie Lawson Honda
1988 Eddie Lawson Yamaha
1987 Wayne Gardner Honda
1986 Eddie Lawson Yamaha
1985 Freddie Spencer Honda
1984 Eddie Lawson Yamaha
1983 Freddie Spencer Honda
1982 Franco Uncini Suzuki
1981 Marco Lucchinelli Suzuki
1980 Kenny Roberts Yamaha
1979 Kenny Roberts Yamaha
1978 Kenny Roberts Yamaha
1977 Barry Sheene Suzuki
1976 Barry Sheene Suzuki
1975 Giacomo Agostini Yamaha
1974 Phil Read MV Agusta
1973 Phil Read MV Agusta
1972 Giacomo Agostini MV Agusta
1971 Giacomo Agostini MV Agusta
1970 Giacomo Agostini MV Agusta
1969 Giacomo Agostini MV Agusta
1968 Giacomo Agostini MV Agusta
1967 Giacomo Agostini MV Agusta
1966 Giacomo Agostini MV Agusta
1965 Mike Hailwood MV Agusta
1964 Mike Hailwood MV Agusta
1963 Mike Hailwood MV Agusta
1962 Mike Hailwood MV Agusta
1961 Gary Hocking MV Agusta
1960 John Surtees MV Agusta
1959 John Surtees MV Agusta
1958 John Surtees MV Agusta
1957 Libero Liberati Gilera
1956 John Surtees MV Agusta
1955 Geoff Duke Norton
1954 Geoff Duke Norton
1953 Geoff Duke Norton
1952 Umberto Masetti Gilera
1951 Geoff Duke Norton
1950 Umberto Masetti Gilera
1949 Leslie Graham AJS

 

O termo "MOTOTURISMO", surgiu nos anos 50 caracterizando-se essencialmente pelo espírito de aventura, liberdade e descoberta. Existe o motorista solitário, ou os que viajam em grupo, mas o objetivo é sempre percorrer quilômetros (quilômetros no Brasil) para conhecer profundamente todos os lugares e gentes por onde passam.

 

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