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ORIGEM DA GINÁSTICA OLÍMPICA

É na Grécia que a ginástica alcança um lugar de destaque na sociedade, tornando-se uma atividade de fundamental importância no desenvolvimento cultural do indivíduo. Exercícios físicos são motivo de competição entre os gregos, prática que cai em desuso com o domínio dos romanos, mais afeitos aos espetáculos mortais entre homens e feras. Durante a sangrenta Idade Média, há um desinteresse total pela ginástica como competição e o seu aproveitamento esportivo ressurge na Europa apenas no início do século XVIII. São então criadas as escolas alemã (caracterizada por movimentos lentos e rítmicos) e sueca (à base de aparelhos). Elas influenciam o desenvolvimento do esporte, em especial o sistema de exercícios físicos idealizado por Friedrich Ludwig Jahn (1778-1852), o Turnkunst, matriz essencial da ginástica olímpica hoje praticada.

A ginástica olímpica baseia-se na evolução técnica de diversos exercícios físicos. Inclui a de aparelhos - com a utilização de barras, barras paralelas, trave, argola e cavalo-de-pau , e a de solo, através de uma série de movimentos. Para os homens, há provas de barra fixa, barra paralela, cavalo com alças, cavalo de saltos, argolas e solo. Mulheres disputam exercícios de solo (com fundo musical), salto sobre cavalo (de 1,10 m de altura), evoluções nas barras assimétricas (de 2,30 m e 1,50 m de altura), na trave de equilíbrio (de 10 cm de largura) e na ginástica rítmica, conhecida também como artística ou cênica, com 62 movimentos acompanhados de música. Os exercícios de cada ginasta são julgados e pontuados por um júri.

A ginástica faz parte das Olimpíadas desde as competições de Berlim em 1936, quando são criadas as categorias masculina e feminina, individual e por equipe. Em anos pares não-olímpicos realizam-se campeonatos mundiais.

Argolas, barra fixa, barras paralelas, cavalo com alças, salto sobre o cavalo e exercícios combinados fazem parte da prova. Os homens competem em seis aparelhos: salto sobre cavalo, cavalo com alças, argolas, barras paralelas, barra fixa e solo. As mulheres em quatro: salto sobre cavalo, barras paralelas, trave de equilíbrio e solo.

Participam da fase eliminatória 98 homens e 98 mulheres. Cada ginasta faz uma apresentação em cada aparelho. Tudo é avaliado:
a composição da série, o grau de dificuldade dos exercícios e a execução. A nota de partida das provas, normalmente, é 10. Na apresentação do ginasta, ocorrem descontos à medida em que acontecem as falhas como a queda do aparelho ou do atleta sobre o aparelho, a flexão de braços ou de pernas ou qualquer outro detalhe que comprometa a técnica ideal do movimento.

Na história dos Jogos Olímpicos , destaca-se o desempenho das ginastas femininas, como a soviética Olga Korbut, Medalha de Ouro em Munique (1972), e a romena Nadia Comaneci, em Montreal (1976). Aos 14 anos, Comaneci obtém quatro vezes a nota dez do júri, alcançando Ouro nos exercícios individuais, nas barras assimétricas e na trave de equilíbrio. Fato inédito na memória do esporte.

GINÁSTICA RÍTMICA
Elegância e beleza são as principais características da ginástica rítmica. Nesta modalidade, os equipamentos são utilizados como suporte para as acrobacias olímpicas e complementos dos movimentos. A pontuação baseia-se não só na execução correta dos movimentos, mas também na graciosidade das atletas. A primeira exibição da ginástica rítmica aconteceu em 1984. Entre os materiais que as ginastas usam estão o arco, a bola, a corda, a fita e a massa.

 
 

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