A Copa Sul-Americana (Copa
Sudamericana em espanhol) é uma competição internacional de clubes de futebol da
América do Sul, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL).
Até 2010, era patrocinada pela
montadora japonesa Nissan, e em 2011 e 2012, pela fabricante de pneus japonesa
Bridgestone. Em 2013 e 2014 foi patrocinada pela petroquímica francesa Total.
Substituiu, em 2002, as copas Mercosul e Merconorte, que por sua vez
substituíram, em 1998 e 1999, a Copa Conmebol e a Supercopa Sul-Americana.
Disputada no segundo semestre, é a segunda competição mais importante entre
clubes no continente sul-americano, inferior apenas à Copa Libertadores da
América.
É considerada uma continuação da Copa Conmebol, disputada entre 1992 e 1999, que
seria a sua precursora pelas formas muito similares de classificação, e por
imitar seu formato em jogos de ida e volta.
Desde sua criação, em 2002, o campeão se classifica para disputar a Recopa
Sul-Americana no ano seguinte contra o campeão da Copa Libertadores da
América do mesmo ano.
A partir de 2013, o critério de
classificação de clubes brasileiros para a Copa Sul-Americana mudou. Os
representantes brasileiros são os perdedores da Copa do Brasil até a
terceira fase que tiverem melhor desempenho na edição do Brasileirão do ano
anterior, o que inclui os quatro clubes promovidos da segunda divisão.
Na disputa da Sul-Americana os oito clubes passam por duas fases: a
primeira, nacional, elimina em jogos de ida e volta quatro equipes em confrontos
envolvendo apenas clubes do Brasil. A segunda inclui as demais equipes do
continente, também em jogos eliminatórios, das oitavas de final até a final.
Em 2014, a Copa do Nordeste passou a distribuir uma vaga ao seu campeão
na Sul-Americana, desde que os clubes não estejam na disputa da Copa do Brasil
no segundo semestre. A partir de 2015 o campeão da Copa Verde, competição
que envolve clubes do Norte, Centro-Oeste e Espírito Santo, também garante uma
vaga na competição sul-americana. |