Os países mais tradicionais no badminton são os asiáticos - em
especial Coréia do Sul, China e Indonésia. A hegemonia é tão
grande que desde a entrada da modalidade no programa olímpico,
em 1992, apenas uma medalha não foi ganha por um dos três. O
feito foi do dinamarquês Poul Hoyer-Larsen, que venceu o torneio
de simples masculino em 1996, em Atlanta, nos Estados Unidos.
A China é a maior vencedora de medalhas de ouro na modalidade.
São nove, contra sete de Coréia do Sul e Indonésia.
O badminton chegou à cidade de Campinas em 1986, quando
Bojung Witarsa implantou o esporte no Guarani Futebol Clube. O
indonésio tinha chegado ao Brasil para jogar futebol, mas acabou
desistindo por considerar o esporte muito violento.
Para ajudar a difundir a modalidade em Teresina, no Piauí, os
organizadores locais do badminton resolveram lançar uma revista
em quadrinhos sobre o esporte. A iniciativa partiu da Federação
de Badminton do Piauí (Febapi). Os atletas Guilherme Kumasaka e
Patrícia Oelke serviram de inspiração para a criação de dois
personagens, os quais contam sobre o surgimento do esporte e
explicam a maior parte de suas regras. |